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sexta-feira, 24 de agosto de 2007
Britânicos descobrem nova técnica contra hipertensão
Cientistas britânicos afirmam ter descoberto um novo método para regular a pressão sangüínea, que pode abrir caminho para a criação de novos medicamentos para o combate de derrames e ataques cardíacos.
Um em cada quatro adultos britânicos sofre de pressão alta e, apesar dos medicamentos poderosos no mercado, poucos conseguem chegar aos níveis ideais.
O caminho encontrado pela pesquisa do King's College, de Londres, envolve um processo chamado oxidação, segundo a revista científica Science.
Até o momento, a oxidação costuma ser mais associada a problemas do que a soluções. Radicais livres e oxidantes, como peróxido de hidrogênio, podem causar danos às células.
Mas eles também têm papel importante no funcionamento normal das células.
Controle
A proteína quinase G (PKG) é uma importante proteína em todos os tecidos e no sistema cardiovascular, ela tem um papel fundamental para a regulação da pressão sangüínea.
O óxido nítrico produzido dentro dos vasos sangüíneos é conhecido por sua importância crucial no processo.
Joseph Burgoyne e seus colegas no King's College de Londres desenvolveram uma nova técnica, em que a proteína PKG pode ser regulada de forma independente do óxido nítrico.
Eles descobriram que oxidantes como peróxido de hidrogênio geram uma ligação entre dois aminoácidos que, por sua vez, ativa a PKG. Isto, então leva à queda da pressão sangüínea.
"A pesquisa pode levar ao desenvolvimento de medicamentos que ativam este novo caminho", afirmou Philip Eaton, que liderou a equipe de pesquisa do King's College.
Os pesquisadores agora planejam explorar o papel dessa nova técnica nos eventos que levam a um ataque cardíaco.
"Esta pesquisa é animadora. Primeiramente, a nova descoberta abre oportunidades para a criação de novos medicamentos contra a hipertensão", disse o professor Jeremy Pearson, diretor-médico associado da organização britânica British Heart Foundation, que financiou a pesquisa.
"E, segundo, o mecanismo fornece novas informações sobre como o estresse oxidante afeta células e tecidos. Estresse oxidante não apenas altera o fluxo sangüíneo, mas também afeta a habilidade do coração para se contrair e está envolvido em uma grande variedade de problemas inflamatórios", acrescentou.
Um em cada quatro adultos britânicos sofre de pressão alta e, apesar dos medicamentos poderosos no mercado, poucos conseguem chegar aos níveis ideais.
O caminho encontrado pela pesquisa do King's College, de Londres, envolve um processo chamado oxidação, segundo a revista científica Science.
Até o momento, a oxidação costuma ser mais associada a problemas do que a soluções. Radicais livres e oxidantes, como peróxido de hidrogênio, podem causar danos às células.
Mas eles também têm papel importante no funcionamento normal das células.
Controle
A proteína quinase G (PKG) é uma importante proteína em todos os tecidos e no sistema cardiovascular, ela tem um papel fundamental para a regulação da pressão sangüínea.
O óxido nítrico produzido dentro dos vasos sangüíneos é conhecido por sua importância crucial no processo.
Joseph Burgoyne e seus colegas no King's College de Londres desenvolveram uma nova técnica, em que a proteína PKG pode ser regulada de forma independente do óxido nítrico.
Eles descobriram que oxidantes como peróxido de hidrogênio geram uma ligação entre dois aminoácidos que, por sua vez, ativa a PKG. Isto, então leva à queda da pressão sangüínea.
"A pesquisa pode levar ao desenvolvimento de medicamentos que ativam este novo caminho", afirmou Philip Eaton, que liderou a equipe de pesquisa do King's College.
Os pesquisadores agora planejam explorar o papel dessa nova técnica nos eventos que levam a um ataque cardíaco.
"Esta pesquisa é animadora. Primeiramente, a nova descoberta abre oportunidades para a criação de novos medicamentos contra a hipertensão", disse o professor Jeremy Pearson, diretor-médico associado da organização britânica British Heart Foundation, que financiou a pesquisa.
"E, segundo, o mecanismo fornece novas informações sobre como o estresse oxidante afeta células e tecidos. Estresse oxidante não apenas altera o fluxo sangüíneo, mas também afeta a habilidade do coração para se contrair e está envolvido em uma grande variedade de problemas inflamatórios", acrescentou.
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